Pra quem escuta a palavra emocore e relaciona a bizarrices como nxzero, fresno, e porque não dizer, a coisa mais esdrúxula do mundo da musica, cine, é chegado o momento de ver que não só de programas do faustão franjas com chapinha e refrões grudentos vive o chamado emocore. Na verdade, se for buscar na raiz do emocore, a idéia era bem distante disso, mas como tudo que o mainstream mete a mão, conseguiram cagar a porra toda.
Depois do pequeno momento de revolta, vamos ao que interessa, no caso o post, o disco é A Valsa de Águas Vivas, do Dance of Days, banda formada no fim da década de 90 que de lá pra cá já mudou muito, mas mantém as características que fizeram dela uma referencia na cena emocore brasileira, diferente das conhecidas bandas "emo" que se ouve por aí, o DoD tem um som mais visceral, instrumental simples, vocal as vezes meio desafinado, gritado. Essa fórmula que não tem nada de mágica, somada a letras que até falam de amor, mas que abordam também outros temas, e o principal fazem isso de uma forma mais "profunda", não aquela coisa melosa que parece musica sertaneja.
Sobre o álbum, ao meu ver, é o melhor da banda, mas claro que isso é opínião pessoal, A Valsa de Águas Vivas foi lançado em 2004, e conta com participações de nomes conhecidos como Fernanda Takai, na música "adeus Sofia" e Badauí do CPM22, na música "vai ver é assim mesmo" além do menos famoso mas não menos importante Henrike do Blind Pigs, na música "cem mil bolas de neve.
Mais informações sobre o emocore como deveria ser, entrem no site youdontknowemo.
5 comentários:
Mas que bandinha medíocre... putz! Fala sério!!
A banda é a melhorzinha do gênero, mas continuo não gostando xD
Apesar de não curtir muito o estilo, também odeio os loco burro sem um pingo de conhecimento musical falando merda, chamando qualquer um que tem cabelo comprido de emo sem te um pingo de noção do que realmente significa emo, da história de tudo...
Eu não curto nem um pouco!
a banda é boa, mas prefiro os cds da época que o nenê altro era SxE
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