sexta-feira, 24 de julho de 2009

The Beatles - Abbey Road

Olha eu aqui de novo, e falando de algo que eu amo muito. Se depender de mim, vocês verão seguidamente Beatles aqui.
Este ano faz 40 anos do albúm Abbey Road, o penúltimo albúm dos Beatles e o último a ser gravado (Let It Be foi gravado antes, mas lançado depois). O albúm marca o fim da banda.
A simplicidade está muito bem representado na capa. Só o fato deles terem atravessado a rua, tornou-se sonho de todos os Beatlemaníacos atravessá-la (tem até uma câmera que filma 24h a "Cross Zebra"). E eu, se passar no vestibular, pretendo atravessá-la final do ano que vem.
É difícil escolher um albúm dos Beatles que eu goste mais, mas provavelmente seja Abbey Road a minha resposta. Se bem que eu mudo de albúm favorito todo dia, porque depende muito do meu humor. Tem dia que é o primeiro deles, Please Please Me, com baladinhas dançantes e tem outros que é o último, Let It Be. Mas Abbey Road está definitivamente entre os preferidos de qualquer Beatlemaniaco.

The Beatles - Abbey Road

1. Come Together
2. Something
3. Maxwell's Silver Hammer
4. Oh! Darling
5. Octopus's Garden
6. I Want You (She's So Heavy)
7. Here Comes The Sun
8. Because
9. You Never Give Me Yo
ur Money
10. Sun King
11. Mean Mr. Mustard
12. Polythene Pam
13. She Came In Through The Bathroom Window
14. Golden Slumbers
15. Carry That Weight
16. The End
17. Her Masjesty




Nota: Foi neste albúm que começaram as especulações "Paul is Dead", vindo de um radialista americano.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Luciana Souza

Como sou um ser novo aqui, fiquei meio acanhada para postar e não sabia que cantor/banda postar. Mas me decidi e aqui estou.
Vou fazer uma breve apresentação da minha pessoa. Meu nome é Isadora, mas prefiro que me chamem de Isa (não me perguntem o porquê), tenho um blog, meio pessoal, meio sei-lá-o-quê, sou de Pelotas, gaúcha como poucos e extremamente apaixonada por Beatles, é só eu ouvir qualquer coisa sobre eles que eu fico louca.
Mas como eu não escuto o tempo todo os Fab4, gosto de "descobrir" novos cantores, por mim desconhecidos. É o caso dessa cantora, que por acaso eu achei uma música dela, que veio no meu computador novo. Eu estou ouvindo muito Bossa Nova ultimamente, algo que eu desprezava antes, e ela faz desse gênero uma bela poesia. O nome é Luciana Souza, que me fez gostar do "jazz brasileiro". Este CD é composto por músicas em inglês, mas ela canta em português também. Tem uma voz muito boa, relaxante e, para quem gosta do gênero, claro, experimente ouvir ao fundo de um bate-papo descontraído com os amigos, ou ao de um jantar à luz de velas. Vale a pena.

Luciana Souza - The New Bossa Nova


1. Down to You (Joni Mitchell)
2. Never Die Young (James Taylor)
3. Here It Is (Leonard Cohen)
4. When We Dance (Sting)
5. Satellite (Elliott Smith)
6. Were You Blind that Day? (Steely Dan)
7. Love Is for Strangers (Larry Klein e Walter Becker)
8. You and the Girl (Luciana Souza e Larry Klein)
9. Living without You (Randy Newman)
10. I Cant Let Go Now (Michael McDonald)
11. God Only Knows (Brian Wilson)
12. Waters of March (Antonio Carlos Jobim)



domingo, 12 de julho de 2009

Download speed - 0kbs

Buenas amigos do Faixa Desconhecida, volto a lhes encontrar aqui no blog com um post especial, o primeiro de uma série de 5 dos discos que mais me deram trabalho achar e baixar.
Diferente daquela história de deixar o melhor (ou mais difícil) por último, vou postar direto o álbum que até hoje mais me deu trabalho obter...
Splendora é um quinteto de Nova York cujo qual tem qualquer informação sobre eles tão difícil de se encontrar como suas musicas (4 meses baixando de apenas 2 fontes). Tanto que o unico site qual eu encontrei algo sobre, foi esse, e, grande parte do que lhes direi sobre eles, é um resumo do tal site.
A banda, cuja unica informação fácil de se conseguir é que fez a musica de abertura de Daria foi formada belas irmãs Janet e Tricia Wygal, as quais já tinham certo nome na cena alternativa de Nova York pelos seus shows solo.
Seu primeiro e unico álbum é de 1995 e se chama "In The Grass". A banda foi bem falada na época, tendo fitas e cds correndo de mão em mão no underground, tanto que um deles chegou às portas da MTV que fez um especial com a banda e colocou uma de suas musicas na abertura da série de TV Daria.
Apenas um ou dois anos depois a banda teve seu fim declarado pois os membros precisavam ganhar dinheiro de verdade de algum jeito, mas, para os que acompanham a banda de longe, pouco se sabe sobre o que eles acabaram fazendo de verdade com o fim da banda, porém, o que importa de verdade, o álbum, eu deixo aqui pra vocês apreciarem mais essa maravilha noventista.
Enjoy!

In The Grass - 1995

01 - Bee Stung Lips
02 - Rat Fink
03 - Breeze
04 - Rocker
05 - Beautiful
06 - Pollyanna
07 - Reanimator
08 - Shirt On
09 - Sever
10 - Rattle
11 - Cover the River
12 - No Place
13 - It's Great
14 - Busted
15 - You're Standing On My Neck

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Jet


O Jet é uma banda australiana formada em 2001 que lançou dois CD’s até hoje, sem contar os outros dois EP’s. Em 2002, lançaram um primeiro trabalho entitulado “Dirty Sweet” com tiragem de 1000 cópias, esse número se esgotou rapidamente e eles tiveram de fazer outra demanda de cópias. O sucesso foi tanto, que a gravadora Elektra ofereceu um contrato, além de relançar “Dirty Sweet”.
Com a Elektra, o Jet se viu permitido a produzir o primeiro CD, entitulado “Get Born”, com influências do rock clássico dos anos 60, contando, inclusive, com a participação de Billy Preston, famoso por gravar com os Beatles, Eric Clapton e os Rolling Stones. Get Born é tão bom que até mesmo os Gallagher do Oasis chegaram a elogiar o Jet, dizendo que eram a única banda de Rock’n’Roll da atualidade que não envergonhava o Oasis. Na época de lançamento do CD, o Jet também abriu shows do Rolling Stones na austrália, dando ainda mais repercução à banda.
Em 2006, os irmãos Nic e Chris Cester, líderes do Jet, sofreram um grande baque em meio as gravações e “Shine On”, segundo álbum da banda; Seu pai havia morrido e isso teve grande influência no trabalho dos dois, “Shine On” adquiriu um clima de luto e possuiu uma faixa escrita pelo pai dos dois, chamada “Shine On”. O nome do disco também é uma homenagem a ele. Sobre a musicalidade do disco, vê-se um trabalho levemente mais comercial, mas extremamente bom, assim como “Get Born”.
Em 2009, o Jet lançará “Shaka Rock”, terceiro disco da banda.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Os Nerds

Lembro da minha época de mIRC... era tão mais divertido que MSN, orkut e derivados atuais... todos se conheciam pelo nick, tinha o prestígio de ter OP (a famosa arrobinha antes do nick) em algum canal famoso, tinha o #Jardineiros aonde todos tinham OP, e tinha a banda que nos entendia, Os Nerds... Bandinha porto-alegrense que utilizava ritmos de clássicos do Rock e do Indie para compor letras sobre o cotidiano de quem passa mais da metade do dia na frente do PC.
Os Hits Say Ain't So e Here Comes Your Man das bandas Weezer e Pixies viraram "Logs de Amor" e "Me dêem OP no #seu_coração" e eram cantadas nos IRContros como hinos da Internet.

PS: Não achei nenhuma foto das criaturas, então vai a imagem do site mesmo...
PS²: Não existe um CD da banda, esta é uma coletânea com todas as músicas da banda disponíveis na net
Ouçam e tirem a prova por si mesmo.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Planet Hemp - Usuário

Ninguém na história da música brasileira conseguiu incomodar tanto quanto eles, e talvez nunca ninguém mais conseguirá.

Em tempos em que a maconha era muito mais mal vista do que é hoje, 2 caras começaram uma banda com a proposta de falar sobre um assunto que hoje, quase 20 anos depois, ainda é motivo de polêmica, a legalização da maconha. Marcelo D2 e Skunk, mais do que simplesmente falar sobre maconha, abordaram temas sociais de uma maneira bem mais incisiva do que a maioria das bandas do país já haviam feito até então.
Misturando vocais de rap a guitarras psicodélicas e uma pegada hardcore, o som do Planet Hemp tem um estilo único, o que somado a polemica presente nas letras, levou a banda ao reconhecimento no cenário underground nacional, e logo depois a despertar o interesse das gravadoras, lançando em 1995 o album "Usuário", com BeNegão assumindo os vocais no lugar de Skunk, falecido no ano anterior.