terça-feira, 6 de dezembro de 2011

heidi.








Ando escutando muita música do lado de lá ultimamente. E essa banda é mais nova sensação do Japão (rima sem intenção).
O quarteto é bastante eclético dentro do gênero, podendo ir de um rock mais animadinho até um som mais pesado.
heidi. é uma banda de visual kei independente que surgiu em 2006, e desde lá a popularidade dela vem aumentando na terra do sol nascente. Tomara que eles sejam uma grande banda do porte de Larc~en~Ciel. :D




No álbum ao vivo Live Tour 2009 'Paronama' at Shibuya C.C Lemon Hall está a primeira música que eu ouvi deles (há dois dias atrás, rs, mas tudo bem, já sou fã) "Remu". E as músicas que eu mais gosto: "Hello!", "Synchro", "Shinkiro", "Tsubasa" e claro "Remu".

1. Panorama (SE)
2. Hello!
3. Orange drama
4. Shinkiro
5. Koen lullaby
6. Kokotsu
7. Deep
8. Ame-to-kissaten
9. Remu
10. Asue
11. Heaven
12. Tsutatsuta
13. Tsubasa
14. Utakata
15. Synchro
16. Sentimental


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heidi. - Rem

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ED SHEERAN - +



Apesar de não ser na mesma linha do que vinha postando até então, esse guri vale a mudança de estilo. Ed Sheeran nasceu na irlanda e se criou na Inglaterra e é um talento "prematuro". Com apenas 20 anos de idade já lançou um ep (The Orange Room EP) em 2005, quando tinha apenas 14 anos de idade e dois albuns independentes (Ed Sheeran em 2006 e Want Some? em 2007) e um album pela gravadora Asylum/Atlantic Records, considerado seu debut album lançado em 2011 entitulado +.

Ele tem um estilo de som pra se ouvir na praia de manhã cedo, antes de ir pro mar. É um som gostoso de se ouvir, melódico e com uma voz suave.

Recomendo a música que abre o album, The A Team, a que fecha o album Give Me Love, sua versão acústica e também uma versão dubstep que o Koan fez dela, com um vídeo de arrepiar a alma.


1 - The A Team
2 - Drunk
3 - U.N.I
4 - Grade 8
5 - Wake Me Up
6 - Small Bump
7 - This
8 - The City
9 - Lego House
10 - Kiss Me
11 - Give Me Love

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Killswitch Engage



Bom, desconhecida não é mas a banda merece o post.
Essa sem duvida esta entre as minhas três preferidas só não sei em qual ordem, se não for a melhor é sem duvida a banda que melhor representa o heavy na atualidade.
Com características marcantes das guitarras Harmônicas do heavy e um toque hardcore do atual vocalista Howard Jones a banda mostra muita qualidade nas bem produzidas melodias.
Este disco é o meu favorito, mas todos eu recomendo.
Quem quiser saber mais da historia da banda da uma olhada na wiki.







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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Faixa Desconhecida 4 - 28/10


Como todos sabem, a quarta edição do Rock in Rio, tirando uns shows aqui e ali, foi uma bosta. Desta forma, sobrou apenas um evento pra manter a honra das quartas edições de eventos musicais brasileiros desse ano.
E ele se aproxima.Dia 28, no Galpão, Faixa Desconhecida 4!

Com o retorno dos enfants terribles da Comunicação Social, Leon Sanguiné e Robert Snows, a estreia do cara mais legal da cidade, Pablo Aquarius e o DJ convidado João Grigoletto, da Fubazada.

No cardápio, aquela salada que você conhece, você confia: indie rock, roque pauleira, electro, um sambinha e o que mais essa gente tiver a pachorra de (des)conhecer. Mais informações em breve na nossa programação. E sem o Beto Lee!

-Antecipados a R$ 7 no Zero Grau (Gonçalves Chaves, 360) e no Gato Gordo (Benjamin Constant, 1290).

domingo, 23 de outubro de 2011

Jards Macalé - Aprender a Nadar

Aprender a nadar, segundo disco de Jards, foi sua tentativa de arranhar as paradas de sucesso. Foi algo que ele até conseguiu e que lhe valeu alguma - boa - mídia, mas não o suficiente para livrá-lo da pecha de "maldito", de anti-comercial. Apesar da pouca vendagem do primeiro disco, a Philips decidiu manter o contrato do cantor, que aproveitou para gravar um álbum bem menos "econômico", com arranjos mais elaborados - ao contrário do primeiro, no qual se restringia a um grupo básico Em Aprender a nadar, aparecem músicos de estúdio como Wagner Tiso (arranjos, piano), Robertinho Silva (bateria), Rubão Sabino (baixo) e Ion Muniz (flauta), além de um regional que inclui os experientes Canhoto (cavaquinho) e Dino Sete Cordas (violão).


Concebido ao lado de Waly Salomão (que usava a alcunha lisérgica de Wally Sailormoon) era um disco conceitual, com faixas que tratavam de uma certa "linha de morbeza romântica" - morbeza, um neologismo inventado por Waly, era uma mistura de morbidez e beleza, que ele definia como "uma idéia para identificar uma linha de ação, como uma estratégia da qual depois se larga e se busca outra". Tal idéia esteve por trás de pelo menos quatro faixas do disco, "O Faquir da Dor", "Rua Real Grandeza", "Anjo Exterminado" (gravada numa versão mais radiofônica por Maria Bethânia no disco Drama) e "Dona do Castelo", como uma retomada, sob um viés tropicalizado, da antiga dor-de-cotovelo. Músicas antigas do estilo - ou aproximadas a ele - eram revisitadas em algumas regravações, como "Imagens", de Orestes Barbosa (quase uma pré-psicodelia, em versos estranhos como "a lua é gema do ovo/no copo azul lá do céu.../o beijo é fósforo aceso/na palha seca do amor"). O maior sucesso do LP, no entanto, foi a regravação do clássico "Mambo da Cantareira", antigo sucesso de Gordurinha - que serviu de pretexto para Macalé alugar uma barca da travessia Rio-Niterói e pular na baía de Guanabara ao som da música, na festa de lançamento do álbum. "Orora analfabeta", outro grande sucesso de Gordurinha, cuja letra sacaneava a ignorância das elites, também estava no LP, e também fez sucesso (os versos iniciais são inesquecíveis: "Conheci uma dona boa lá em Cascadura...").


O lado experimental do disco ficava por conta de estranhas vinhetas, como as cinematográficas "Jards Anet da Vida", "No meio do mato" e "O faquir da dor", além da interface música-artes plásticas-cinema, que encontrava seu desvelo na arte da capa e do encarte (com fotogramas de Kakodddevrydo, filme de Luís Carlos Lacerda) e na dedicatória a Lygia Clark e Hélio Oiticica. Numa época em que o barato era freqüentar Ipanema, Jards homenageava um dos pedaços mais suburbanos da zona sul carioca ("Rua Real Grandeza", finalizada com uma engraçada vinheta baseada em "Pam-Pam-Pam", de Paulo da Portela, na qual Wally "tocava" chaves e porta). O disco ainda apresentava o poeta underground Ricardo Chacal, lendária figura da vida cultural carioca - até hoje, aliás - ao mundo da música, como letrista de "Boneca semiótica", composta com Macalé, Duda e o multi-homem baiano Rogério Duarte.


Fonte: Freakium!


Aprender a Nadar

Jards Macalé

1974










sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mixtape “Sentidos e Percepções”


Não só por puxar brasa pra minha sardinha, por ter feito a capa, por ser amigo desses caras, mas sim e também, por acreditar no potencial e talento desses músicos da "nova escola" do rap gaúcho e nacional que deixo aqui no Faixa a mixtape Sentidos e Percepções, recém saída do forno. Essa mix tem como diferencial a parceria de um beatmaker e um dj, compondo músicas instrumentais de altissíma qualidade nos melhores moldes da Stones Throw e da cena "alternativa experimental" de Los Angeles. Segue o release do album, escrito por Lucas Goulart Silveira:

"Nova produção de Pedro Dom traz a participação do DJ Djalma Gautama

“Álbuns instrumentais de rap não são comuns no mercado nacional. Os Mcs geralmente ganham mais espaço que os beatmakers, mas as rimas nesse EP são totalmente desnecessárias. Apesar do estigma de que álbuns instrumentais são "difíceis" de escutar, esse rótulo não se aplica nesse caso. As cinco faixas do EP viajam pelos sentidos humanos, cada uma com um clima único, é difícil destacar apenas uma faixa, já que o nível de todas é acima da média.

Um dos melhores momentos do disco vai para a faixa Tato, com um beat mais "orgânico" e um clima jazzístico, é um som perfeito para embalar uma sessão de skate no fim de tarde ou aquele momento de chill out.Com uma produção de "nível gringo", as faixas apresentam influências de jazz e bossa nova, com camadas bem construídas, samples e timbres finamente escolhidos.

O disco é uma ótima pedida pra quem gosta dessa nova cena "alternativa experimental" de Los Angeles.

É seguro afirmar que Sentidos e Percepções não faria feio no catálogo da Brainfeeder ou da Stones Throw”.

DOWNLOAD

via: Naipe Skate

domingo, 2 de outubro de 2011

The Silent Comedy - Common Faults


Em meados de 1996 os irmãos Jeremiah e Joshua Zimmerman foram levados pelo pai que vendeu todos os pertences de onde moravam e partiram para uma viagem pelo mundo. Os jovens aspirantes à música folk, aplicaram a experiência adquirida de passar por quase todos os continentes em um projeto musical iniciado dez anos depois chamado "The Silent Comedy". O grupo lançou seu primeiro LP em 2010 que levou a banda a fazer turnês junto a grandes nomes como Edward Shape and The Magnetic Zeros, Cold War Kids, MGMT, Flogging Molly e The Black Keys.
O estilo da banda é folk com algumas letras que possuem teor religioso, mas sem deixar a qualidade sonora de lado para priorizar a mensagem como costuma a ser visto quando se mistura música com religião. As canções que mais se destacam de Common Faults são a naturalmente antológica Bartholomew, que narra sobre o apóstolo São Bartolomeu e balada All Saints Day onde um homem questiona Deus sobre seu sofrimento. A banda lembra bastante The Black Keys em algumas faixas, porém faz mais uso de cordas e piano. É um som bem feito e uma agradável surpresa para fãs de música folk.

Common Faults


01 - Foreward
02 - '49
03 - Poison
04 - The Well
06 - Tighrope
07 - Moonshine
08 - Gasoline
09 - Exploitation
11 - Footnotes


domingo, 25 de setembro de 2011

BALANCE & THE TRAVELING SOUNDS




Pois então, depois de um bom tempo sem postar, vem o Thiago Salvador e me apresenta essa banda por causa de um cover de daft punk. Resolvi pesquisar e vi que eles fizeram um cover do lendario J Dilla. Já desde a primeira música eu percebi que tinha conhecido uma das maiores surpresas musicais do ano, mas quando ouvi o cover de Won't Do, de fato caiu a ficha. Talvez a melhor surpresa do ano.

Bom, Balance & the Traveling Sounds é uma combinação de uma variedade de gostos e estilos músicais, backgrounds culturais, grooves ecléticos e harmonias de alto nível, sempre criando e inovando. Essa mistura de Funk, Soul, Jazz e Hip-Hop é composta por sete músicos de diversos lugares, como San Francisco, Los Angeles e San Diego.

Recomendo muito ouvir esse album com bastante atenção, em especial para as músicas Won't Do (cover de J Dilla) e Something About Us (cover de Daft Punk)

O Ep dos caras é disponibilizado gratuitamente no site da banda, logo, baixem de lá para dar apoio aos artistas.







quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Marcelo Jeneci - Feito pra Acabar



O mundo parecia conspirar a favor de Marcelo Jeneci. O pai, apaixonado música e pela jovem guarda, construiu a vida consertando instrumentos musicais. Certo dia, um dos clientes mais assíduos de sua oficina, Dominguinhos, resolveu presentear o menino que brincava no meio das sanfonas do trabalho do pai com um item da sua própria coleção. Com ela, Marcelo foi aprendendo, até descobrir que Chico César estava procurando um sanfoneiro para uma turnê internacional. Até meados de 2010, Marcelo Jeneci continuou assim: Era o rapaz do acordeom nas bandas e discos de alguns dos artistas mais cultuados da MPB, Marcelo Camelo e Arnaldo Antunes dentre eles. Mas, como uma borboleta que sai de seu casulo para alçar liberdade, lançou, no ano passado pela Som Livre um álbum composto por canções que os críticos, à época, classificaram como “música de mariposa”. “Feito pra Acabar”, com referências claras de Los Hermanos a Roberto Carlos, já teve até música em novela das oito e outra regravada pelo sertanejo Leonardo, mas, após um ano de seu lançamento, segue como ápice da nova e promissora safra indie-MPB paulistana.

Em seu disco de estréia, aos 28 anos, Marcelo Jeneci recebeu cotação “ótimo” e “excelente” na maioria das revistas de músicas nacionais e foi considerado, pela Rolling Stone, o segundo melhor lançamento brasileiro de 2010, perdendo apenas para “Efêmera”, da cantora santista Tulipa Ruiz.

Apesar de ótimas faixas, como “Felicidade”, “Pra Sonhar” “Dar-te-ei” e “Café com Leite de Rosas”, essa última em parceria com Arnaldo Antunes, “Feito pra Acabar” possui, assim como quase tudo feito nos últimos dez anos no Brasil, prazo de validade. Marcelo terá de inovar para não sofrer da “maldição do segundo disco”. Esse doce todo pode se tornar azedo. Azedinho.


Feito pra Acabar

Marcelo Jeneci

Som Livre

2010


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Skrillex



Artista reconhecidíssimo da cena Dubstep, talvez quem tenha sido o grande responsável pelo "boom" deste estilo musical. Como a maioria dos músicos atuais, ganhou fama na Internet, mais precisamente disponibilizando suas faixas no seu canal do Youtube
Recentemente gravou uma faixa com a banda Korn, e devo confessar que eu me surpreendi. Não achava que pudesse combinar tanto quando o que aconteceu, estou esperando novas parcerias como essa!
A faixa "Get Up" com Korn está logo abaixo para tirarem a prova:


E como não podia deixar faltar, aqui vai um EP do artista, intitulado "Scary Monsters and Nice Sprites", de 2010. ENJOY!

Skrillex - Scary Monsters and Nice Sprites
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

THE DECEMBERISTS



Bom, eu não ando muito afim de classificar as coisas mas digo que a The Decemberists é uma banda com um estilo folk puxando bem pra baladinha pop que te faz balançar o pé enquanto tá escutando. 
O diferencial dela no cenário de hoje são as letras inteligentes e simples, que falam com o vocabulário riquíssimo do vocalista/compositor Colin Meloy sobre pessoas do dia a dia, e pela utilização de instrumentos como xilofone, arcodeão e contrabaixo acústico.
Eles começaram como uma banda independente, então tem alguns EP's, até assinarem com uma gravadora. A partir daí, lá por 2002, vieram 6 álbuns. Mas o que eu vou disponibilizar pra vocês é o mais quentinho de todos, de 2011, chamado The King is Dead. 

Vou chamar a atenção pras músicas Rox in the Box e Down By the Water, que são as que eu mais gosto. Eu achei a banda por causa desta primeira música em um vídeo de garotas andando de longboard em Madrid que já é lindo, mais a trilha sonora dá uma vontade de fazer tudo igual.

Então eu to indo ali comprar meu long...........


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Festa do Faixa - 3ª Edição

No dia 22/06 (véspera de feriado) a FADE apresenta mais uma edição da já clássica "festa do Faixa". Na Faixa Desconhecida 3 serão 4 DJs: 3 pratas da casa e uma convidada.

Diretamente do Faixa chegam @_danielortiz, @lucianoprestes e @gkrolow, mostrando mais três visões diferentes do mundo do rock e assemelhados. E pra completar a parada, ainda tem o som da HeavySotaque @patricialindoso que veio do Pará pra tomar conta de todas as festas legais da cidade. Todos testados e aprovados pelo exigentes padrões musicais da FADE, e em breve, pela galera toda.

A festa custa 7R$ com nome na lista em www.fade.art.br
Até breve!

domingo, 19 de junho de 2011

Rancore

Banda paulistana de hardcore com muita melodia. Apresenta letras fortes e com um contexto bem direcionado. Recentemente assinou contrato com a gravadora Deckdisc para seu 3º CD. A Rancore existe desde 2001, passando por mudanças no repertório, integrantes, mas nunca perdendo sua identidade, mantendo atualmente . Mesmo no cenário independente, movimenta multidões para seus shows e possui fãs que chegam a tatuar o símbolo da banda, maior demonstração possível de devoção ao som.

"Yoga, Stress e Cafeína" foi o CD que me apresentou a banda, com destaque pras faixas "Álamo", que foi escrita em homenagem ao avô do vocalista e "M.E.I.", Momento Eterno Imutável, quase que um hino para os fãs da banda.

"Liberta" é o nome do último CD lançado, antes do contrato com a Deck, que tem uma pegada mais evoluída e madura, se comparada ao anterior. Destaques para "Canto Gritando", "Respeito é a Lei" e "Quarto Escuro"

Yoga, Stress e Cafeína











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Liberta











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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Conheça os dj's da próxima festa do Faixa

É a hora do quem é quem da Faixa Desconhecida 3ª Edição. Dessa vez ainda mais necessário, já que no próximo dia 22 teremos no Santa Martha um DJ que mora em Porto Alegre e uma DJ importada. Pensando sempre em levar a informação mais relevante, dessa vez as perguntas foram adaptadas a cada indivíduo, versando sobre assuntos essenciais ao bom andamento da festa, como o feriado, o frio e trocadalhos.


@lucianoprestes

Quais os teus estilos e/ou bandas preferidos(as)?

Acho difícil definir, já que fui influenciado por muitas variações ao decorrer dos anos. Ainda assim arriscaria dizer Garage, British, Indie Rock e Acid Jazz. Não conseguiria nomear bandas, seria uma longa lista.

Tu que tava nas outras festas do Faixa, conta pra galera como foi. Tem como comparar a tua playlist com o que a galera ouviu nas festas anteriores?

Cada festa foi um sucesso no que estava propondo. A primeira serviu de introdução dos DJ's, mostrando aos frequentadores do blog uma compilação dos seus perfis musicais dos colaboradores do Faixa. A segunda festa mostrou uma progressão colocando um show ao vivo da banda Mascates, ainda sim com mais colaboradores mostrando o que curtem. Minha playlist não será tão desconhecida. De fato, muitas são figurinhas tarimbadas que apareceram em outras Faixas, mas mesmo assim, terá algumas coisas que eu quero apresentar pra galera.

Nerds também podem dançar?

Nerds dançam como ninguém!

Isso foi um trocadalho?

Totalmente.


@_danielortiz

Quais os teus estilos e/ou bandas preferidas?

Sou bastante eclético e escuto de tudo um pouco. Mas minhas preferências pessoais são mpb, jazz, rock progressivo, samba e suas vertentes instrumentais. Mas na prática não funciona de modo tão
extremo assim: o que cair no ouvido e soar bem, entra pra lista. Baixo muita coisa, de muitas bandas e de estilos variados. Minha biblioteca se renova quase toda semana.
Atualmente tenho ouvido bastante Wilco - consequência do inverno -, The Bad Plus, Hamilton de Holanda Quinteto, Sufjan Stevens e Devotchka.

Daniel, a gente sabe que antes de ser DJ, tu é um dos melhores bateristas que a região sul já viu e profundo conhecedor da música mundial. Com todas essas referências disponíveis, a tua playlist vai ter alguma sequência lógica?

Antes de tudo, obrigado pelo elogio. Difícil responder a essa pergunta! Já que se trata da minha primeira experiência como DJ e da minha preferência musical ser mais voltada à música instrumental. Mas penso que a grande lógica é uma playlist pra tentar agradar e fazer a galera curtir o máximo possível. Mas como se trata de festa tudo é imprevisível. Pra essa primeira experiência resolvi focar em bandas e sons mais conhecidos, intercalando com outros não tão conhecidos, pra conhecer o perfil da galera.

Vais tocar um Dream Theater ou um free jazz pra galera dançar?

Quem sabe apareço com alguma carta na manga pra fazer uma surpresa!


@gkrolow

Quais os teus estilos e/ou bandas preferidos(as)?

Putz, por mais clichê que possa parecer, escuto de tudo. O estilo musical varia muito conforme o momento, por exemplo, de manhã cedo, pra trabalhar, tenho escutado bastante Jazz, Blues e Soul, como Joss Stone, Raphael Saadiq, Azymuth, Al Green, Mayer Hawthorne, Aloe Blacc e por mais gay que isso soe, gosto bastante de John Mayer. Na tarde, algo mais agitado como um funk ou um bom rock (não, não separo pelas categorias, RATM e Coldplay são rock :P). The Doors, King Crimson, Emerson, Lake & Palmer, Tinashé, Arctic Monkeys, Pharcyde, J Dilla, Blu & Exile, Buckshot LeFonque, Rage Against the Machine, Incubus, Mars Volta, Queens of the Stone Age, Sublime, Medulla, J.Rocc, Cut Chemist, The Hundred In The Hands, The XX, Brothers Johnson, James Brown, Jackson 5... Geralmente to sempre conhecendo coisa nova e adicionando a playlist e dentro do possível compartilhando com todos no Faixa.

Tu tocasse na festa/show/DVD do Zudizilla com um som bem diferente do que teve nas outras "festas do Faixa". Como é que foi? Vais manter a mesma vibe nessa festa? Vai rolar a música do Hermes & Renato?

Ainda não sei. Quero botar o pessoal pra dançar, pra curtir uma boa música sem ficar caindo nos clichês já estabelecidos em Pelotas. Mas não sei ainda se só funk vai agradar geral. Talvez comece com um funk, passe por The Doors e entre no Rock'n'roll, ou fico mais nos sonzinhos hype como The XX, Tinashe, MGMT, Phoenix e afins. Não sei mesmo, só posso garantir que qualquer um dos caminhos vai vir só sonzeira nervosa.

Pretendes quebrar tudo na festinha, acordar todo errado e sair correndo de volta pra POA ou queres aproveitar o feriado também?

A princípio vou folgar na sexta, então vou ter bastante tempo pra curtir com os amigos ai. Masssss, publicidade é imprevisível, sempre existe a possibildade de eu ter que vir trabalhar na sexta. Mas, independente de voltar antes ou não, VAMOS FAZER UMA FESTA DO CARALHO COM GENTE BONITA E DANÇANTE!


@patricialindoso

Quais os teus estilos e/ou bandas preferidos(as)?

Lá em casa eu cresci ouvindo MPB, Samba, Bossa Nova, Rock Clássico, então é o tipo de coisa que eu gosto desde pequenininha e acho que sempre vou gostar. Gosto de coisas alternativas e experimentais, gosto sinergia. Hoje em dia eu sou meio fissurada em ficar fuçando sobre tudo que tem chance de me agradar, é impossível listar tudo pelo que musicalmente eu sou apaixonada, mas as três primeiras coisas nas quais pensei foram The Kills, David Bowie e New Order.

Eu fui na festa Heavy Sotaque, mas acho que me passei na Devassa e não lembro de muita coisa. Conta aí como foi. A playlist pro dia 22 vai ter alguma semelhança com a da HS?

O maior propósito da festa era que a gente se divertisse junto com os nossos amigos, era aniversário de um ano que nós cinco moramos juntas, mas foi muito além do que a gente ‘tava esperando, apareceu uma galera bem massa e a festa foi muito legal. As cinco fizeram uma playlist e cada uma tem um estilo bem diferente apesar de uma certa comunhão de gosto musical, daí a gente convidou dois amigos nossos pra discotecar também, o Rafa (@rafaelpeduzzi) e o Vini (@vinialbernaz), e ficou muito feliz que o pessoal aproveitou a festa tanto quanto a gente.
Toquei desde The Lonely Island até The Cure, a playlist pro dia 22 vai ser tão dançante quanto a desse dia!

Já fosse em alguma outra festa do Faixa? Se sim, foi a melhor coisa que aconteceu em Pelotas, não foi?

Sim! Fui na segunda edição, tinha tanta gente, foi bem loucura. A primeira eu fiquei super a fim de ir, mas ainda ‘tava de férias em casa. Eu conheci o blog pelo Leon (@leonsanguine) e achei muito legal a proposta, imaginei que uma festa pelo Faixa seria tão boa quanto a idéia do blog. Show da Mascates (@mascates) e os membros do Faixa discotecando foi uma ótima combinação.

Vais apresentar alguma coisa que a galera do sul andou perdendo ou tás na nossa mesma vibe?

Tô relativamente na mesma que vocês, na verdade eu sou mais da vibe de vocês do que da do lugar onde eu nasci (apesar de que por mais que não pareça, musicalmente tem bastante coisa boa por lá). Mas estar na mesma vibe não significa que a minha playlist vá ser previsível, eu gosto de coisas antigas e novidades fascinantes, vou tentar deixar ela ser as duas coisas ao mesmo tempo.

Tás achando o frio uma merda?

Nem tanto, depende muito. Eu gosto de frio quando ‘tá calor e de calor quando ‘tá frio, mas sempre tem como deixar boa a parte ruim das coisas, apesar de que eu tomaria chocolate quente no verão tranquilamente.

Por: @rsnows
rsnows@fade.art.br

domingo, 12 de junho de 2011

Stereophonics - Pull The Pin


Olá! Stereophonics é uma formada em 92 por um grupo de vizinhos na vila de Cwmaman na Inglaterra, mas da formação original, restam apenas o vocalista e guitarrista Kelly Jones e o baixista Richard Jones. O primeiro álbum da banda - Word Gets Around - foi lançado em 97 dando uma sequência que se segue ao mais recente - Keep Calm and Carry On - de 09, totalizando sete álbuns até o momento. É uma banda cuja existência descobri apenas esse ano com o álbum Pull The Pin, que conquistou a minha atenção com a divertida Bank Holiday Monday e com a balada Daisy Lane (segundo Kelly, foi inspirada pelo assassinato de um garoto esfaqueado na rua de sua casa).
Recomendo Stereophonics, mas sem criar uma grande expectativa. Escutem sem pretensão, funcionou pra mim.


Pull The Pin

01 - Soldiers Make Good Targets
02 - Pass The Buck
03 - It Means Nothing
04 - Bank Holiday Monday
05 - Daisy Lane
06 - Stone
07 - My Friends
08 - I Could Lose Ya
09 - Bright Red Star
10 - Lady Luck
11 - Crush
12 - Drowning


Download

terça-feira, 7 de junho de 2011

JAKOB DYLAN

Apesar de carregar este sobrenome de peso, Jakob e Bob não tem muito a ver não. Jakob desde sempre seguiu uma carreira conquistada com muito suor, inicialmente no The Wallflowers, e com seu talento (que, tá!! deve ser genético) foi atingindo as paradas de sucesso. 
A partir de 2007, este grande compositor tem trabalhado uma carreira solo com uma proposta musical bem diferente de quando compunha para a banda. E em junho de 2008, Jakob lançou seu álbum intitulado "Seeing Things" - que cá entre nós, é recheado com 10 faixas deliciosas de se ouvir.
Suas músicas pendem pra um lado acústico, folk e country, e com um toque especial que é a sua banda de turnê The Gold Mountain Rebel.


Espero que gostem!! 




TINASHÉ


Diferente de tudo que eu já tinha postado até então, apresento Tinashé, um músico do Zimbabue que mudou-se para Londres assim que sua carreira na música começou. Com uma sonoridade influenciada pela música africana, com batidas e percursões que vagamente lembram as originadas deste continente e também com o uso da Mbira (teclado de origem zimbabuana) em quase todas as músicas, seu estilo lembra um pouco Bloc Party, Phoenix, The Hundred in The Hands e por vezes até Arctic Monkeys. Deixo aqui um video da faixa 'Saved' e o download do seu único album, também intitulado 'Saved'. Vale a pena, o cara é muito bom.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

PLAYLIST ACUSTICO ZUDIZILLA


Como tiveram pessoas perguntando qual música que tava tocando, outras simplesmente elogiando a playlist e outras dançando, resolvi disponibilizá-la aqui no Faixa. Fiz um .zip com todas músicas e também vou deixar os nomes, caso queiram só alguma específica:

1- Aloe Blacc - I Need a Dollar
2- Elle Oléria - Testando
3- Mayer Hawthorne - Maybe So, Maybe No
4- Raphael Saadiq - Staying in Love
5- J Rocc - Track 10
6- Buckshot LeFonque - Breakfast @ Denny's
7- Buckshot LeFonque - Try These On
8- J Rocc - Track 14
9- J Rocc - Track 15
10- Brothers Johnson - Ain't We Funkin Now
11- Banda Black Rio - Mr. Funky Samba
12- Harlem Underground - Smokin Cheeba Cheeba
13- Gil Scott-Heron - It's Your World
14- Fabulous Souls - Take Me
15- The Jackson 5 - I Want You Back
16- Commodores - Bump
17- Breakestra - At The End of The Day
18- Whitefield Brothers - EJI
19- Quincy Jones - Money Runner
20- Hypnotic Brass Ensemble - Planet Gibbous
21- Breakestra - You Don't Need To Dance
22- Ernie and The Top Notes Inc - Dap Walk
23- The Apples - Killing
24- Capri - Shake it
25- Gerson King Combo - Mandamentos Black
26- The Jackson 5 - Get it Together
27- Wild Cherry - Play That Funky Music
28- George Clinton - We Want The Funk
29- Breakestra - Stand Up!
30- James Brown - Get Up
31- The Sugarhill Gang - Rappers Delight
32- Beastie Boys - Triple Trouble
33- Run DMC - Mary Mary
34- Kurtis Blow - The Breaks
35- Lakim Shabazz - Black Is Back
36- Public Enemy - Don't Believe The Hype
37- Grand Master Flash - The Message
38- Naughty By Nature - Hip Hop Hooray
39- Pharcyde - Runnin'
40- J Dilla - Won't Do
41- Naughty By Nature - Jamboree
42- Arrested Development - In The Sun
43- Common - The 6th Sense
44- Brand Nubian - Don't Let it Go To Your Head
45- A Tribe Called Quest - We Can Get Down
46- Pac Div - Rollin'
47- A Tribe Called Quest - Award Tour
48- NWA - Fuck Tha Police
49- Dilated Peoples feat. Kanye West - This Way
50- Lupe Fiasco - Daydreamin'
50- Blu & Exile - The World Is...
51- David Dallas - Big Time
52- Madvillain - Raid
53- RZA feat. Saian Supa Crew - Saian
54- Blu & Exile - Simply Amazin'
55- J-Live - Satisfied
56- Black Milk - Deadly Medley
57- Kanye West - Power
58- Beast Boys - Make Some Noise
59- Rage Against The Machine - Bombs Over Bagdad
60- Cypres Hill - Insane In The Brain
61- Beastie Boys - Root Down
62- Nice & Smooth - Blunts
63- Cypress Hill - We Live This Shit
64- Brand Nubian - Punks Jump Up To Get Beat Down
65- J Dilla - Sun In My Face

sábado, 4 de junho de 2011

DVD - Acústico Zudizilla

Depois de termos realizados duas festas que nos deixaram muito felizes, partimos para uma proposta totalmente nova. A gravação do DVD - Acústico Zudizilla.

Zudizilla é um musico que vem despontando na cena musical da região sul e nos apresentará um estilo muito próprio de fazer rap. Neste show ele será acompanhado por uma banda e por convidados, tocando musicas da mix tape Elefante e inéditas, a serem lançadas na mix Luz.

Local - Cervejaria Santa Martha (dom pedro II - 706)
Ingressos - R$10 (a venda no próprio SM)
Dj convidado - @GuilhermeSabe

sexta-feira, 27 de maio de 2011

She Wants Revenge . Valleyheart


Em meados de 2007 descobri mais uma banda para meu acervo. She Wants Revenge (quem quiser saber mais da banda entra no link ai). Desde então, após o album This Is Forever do final daquele ano, a banda apenas lançava noticias e dava esperança aos fãs sobre um novo album (isso ocorreu durante quase 2 anos), porém nada havia sido lançado pela banda.
Então no dia 24 de maio foi lançado o album "Valleyheart". O album em momento algum foge do que a banda ja havia proposto em suas musicas no album de estréia em 2006, bem como, no album de 2007.
A mescla que a banda propõe desde o início com algumas músicas "dançantes", outras ótimas para meditar, e, mantendo suas letras envolventes, acaba caracteriza também o terceiro album da banda. BAIXA AI MANO! É PAPO SÉRIO!
Destaque para as músicas: “Take the World”, “Reasons” e “Maybe She’s Right”.


She Wants Revenge . Valleyheart (2011)


01. Take The World
02. Kiss Me
03. Must Be The One
04. Up In The Flames
05. Not Just A Girl
06. Reasons
07. Little Stars
08. Suck It Up
09. Holiday Song
10. Maybe She’s Right

Download AQUI!
ou AQUI!

ou AQUI!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Red Fall - Para Los Muertos

Po, o que falar desta banda?! Bom, como um apaixonado por metal e este sitio ter um intuito de mostrar coisas não convencionais, eu escolhi postar este disco porque será uma grande experiência pra quem curte o gênero conhecer.
Eles fazem um som limpo "sem solos e arranjos desnecessários" e tem um som com um peso inigualável até então desconhecido por mim. Quebras de ritmo constantemente usadas, escalas pouco comuns e vocais muito bem arrojados. Isso faz do Red Fall uma banda de metal diferente.
O disco e apenas um EP, e é único material até então, espero que curtam, e um salve pra todos.

Faixas:


1. Starlet
2. Hell Is For Heroes
3. The Divine
4. Eidola
5. Falling Idols.






Download Mediafire

sábado, 14 de maio de 2011

Sobrado 112




Olá, graciosos!

Eu sei, eu sei que já faz tempo, mas exatamente duas semanas após a sensacional festa do Faixa, eu apareci para agradecer a todo mundo que se fez presente e também deixar um presente pra quem ajudou a animar o troço.

Trago pra vocês o myspace da banda Sobrado 112, que teve a faixa "Isso Nunca me Aconteceu Hoje" tocada por mim lá em homenagem às meninas do Sotaque Carregado. Inicialmente era isso, eu ia dar play nela só porque as garotas são legais e pediram. Mas a música é boa e não só eu achei isso, pelo menos umas cinco pessoas vieram pra volta me perguntar que som maroto era aquele, por isso, então, essa foi a minha escolha para agradecer todos os presentes. Não vou colocar álbum dos caras pra baixar porque tem tudo no myspace, é só colocar pra tocar e tá feita a festa. Por falar em festa, virão igualmente ou mais sensacionais do que a do dia 30, então continuem acessando o blog! :)


domingo, 8 de maio de 2011

The Bad Plus (joined by Wendy Lewis) - For All I Care (2008)

Olá, pessoas!
Depois do "rock bolachinha" da pelotense Johnny's Joy, prossigo com minha série de posts de jazz! Trago hoje o disco do trio estadunidense The Bad Plus - For All I Care.

Fenômeno nos EUA na última década, a proposta do grupo é essencialmente instrumental, porém nesse disco o grupo conta com a participação da excelente vocalista Wendy Lewis, para trazer à vida releituras de clássicos do rock e do pop em formato jazz! Nesse disco você vai encontrar releituras de Nirvana, Yes, Beeges, Pink Floyd, etc. Todas com uma identidade muito forte e pessoal.

Não vou mentir. Apesar de ser o disco mais digerível do grupo, sem tantas experimentações, é um disco para quem gosta de jazz. E isso fica claro desde os primeiros acordes!
Assim como os outros discos do grupo, For All I Care tem uma produção impecável, e a participação de Wendy é a cereja do bolo e o diferencial deste trabalho.

Característica marcante do grupo, as improvisações e experimentações sonoras continuam merecendo grande destaque neste disco, principalmente para quem já escuta e curte jazz. Para quem não é tão adepto do estilo, algumas coisas podem não soar tão bem ao ouvido.


Apesar de o disco todo ser uma grande unidade sonora, a cada nova trilha o grupo se reiventa explorando uma nova oportunidade. Há de tudo: músicas lentas, agitadas, experimentais e outras mais tradicionais. Com essa viagem através de diversas pegadas o álbum corre de maneira que sempre há uma nova surpresa.

Pra quem se amarra em um jazz mais experimental, recomendo baixar de olhos fechados!


1 - Lithium
2 - Comfortably Numb
3 - Fém (Etudo N.8)
4 - Radio Cure
5 - Long Distance Runaround
6 - Semi-Simple Variations
7 - How Deep is Your Love
8 - Barracuda
9 - Lock, Stock and Teardrops
10 - Variation d'Apolloon
11 - Feeling Yourself Disintegrate
12 - Semi-Simple Variations (Alt. Version)

Download (Megaupload)


Até a próxima!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

CRIOLO - NÓ NA ORELHA


Lançado e disponibilizado para download no dia 26 de abril, o disco novo do Criolo "Nó Na Orelha" chegou para romper barreiras e preconceitos no cenário músical do Brasil, levando sua música a ouvidos não tão acostumados com o gênero; diz ele "Se as pessoas estão curtindo é porque estão compreendendo o texto. E quando você estabelece o diálogo, não importa se é maxixe, xaxado, rap". O rapper atua já há 23 anos, mas pouca gente o conhecia, e pensou até em se aposentar do rap, mas conseguiu o apoio necessário e fechou a parceria com os produtores Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman. Estes o ajudaram a definir a linha que teria o seu primeiro disco de canções. Quando disponibilizado para download, o disco atingiu a marca de 25 mil downloads em 3 dias e em breve será lançado em cd (a R$15) e vinil (a R$50) nas lojas.
"Não Existe Amor em SP", "GrajauEx" e Subirodoistiozin" foram divulgadas antes mesmo do lançamento, o que criou uma grande expectativa sobre o que estava por vir. Confesso que me surpreendeu muito ao misturar ritmos que estavam "abandonados" na música brasileira e ao "fugir" do rap, mas não de forma que o descaracterizasse de sua raíz.
Deixo aqui registrado meus parabéns ao Criolo, ao Ganjaman e ao Marcelo Cabral pela "revolução" que fizeram com esse album.
Aconselho a todos que apreciam uma boa música a baixar o disco. O link para download é do próprio artista.
E, como tem sido de costume, deixo um link do vídeo "Não Existe Amor em SP"

DOWNLOAD CRIOLO - NÓ NA ORELHA


Johnny's Joy - EP

Fala galerê!
Volto ao blog para falar de uma banda pelotense que acaba de lançar seu primeiro EP: A Johnny's Joy. Segundo o release dos próprios caras no palcomp3:

A Johnny´s Joy é uma banda de rock 60´s com leves misturas de Pop, tornando o som de bastante apelo comercial, com letras que falam do mais puro sentimento (o amor) da década de 60 de uma forma bastante sutíl e divertida.
Ao ouvir o disco pela primeira vez pude atestar a perfeita mistura entre o rock 60's "estilo bolachinha" que tanto gosto e um pop muito bem feito, estilo chicletinho. Garanto que bastará uma audição para que você saia cantarolando algumas das ótimas melodias do grupo.
A produção do disco é muito, mas muito bem feita, com timbres, vocais característicos e uma ambiência que remetem a época na primeira nota que soa. Vale ressaltar que tudo foi produzido e gravado no home-estúdio da banda.

Nas cinco canções que formam este EP senti diversas influências que vão desde Beach Boys, The Wonders, Videohits, Richie Valens, Little Anthony & The Imperials ((Lembra daquele pianinho de Since I Don't Have You, clássico também regravado pelo Guns n' Roses?), TNT, Acústico e Valvulados , entre muitas outras coisas.

Formada por Clayton Chiesa (teclados), Tiago Burkle (baixo), André Chiesa (bateria), Rafa Góz (vocais) e Anderson Mello (guitarra), a banda tem uma característica muito forte que é assumir seu lado pop e ter a visão de que o mercado quer é música pop. Mas música pop de qualidade e bem feita! E a banda conseguiu atingir isso com perfeição. Claro que sou suspeito em dizer porque, como eu disse, amo "rock bolachinha".

Então, se você gosta dessa onda, dê uma força pros caras, baixe o EP, divulgue! E se prepare para sair cantarolando por aí! Porque já faz uns bons dias que não consigo tirar esse disco do ouvido.

Vídeos

 

 


O CD


1 - Marília
2 - Linda
3 - Marília
4 - Meu Amor
5 - Será que ela me ama

Download (Megaupload)

Grande abraço e boa audição!

Scott Bradley - Tom and Jerry & Tex Avery Too! Volume 1: The 1950's | Original Motion Picture Soundtracks

Hoje não vou escrever muito aqui, não. Apenas o essencial:

1 - Gosta de Tom & Jerry? Baixe!
2 - Gosta de orquestras de Jazz? Baixe também!
3 - Gosta de efeitos especiais onomatopéicos de cinema? Nem pense em não baixar!

4 - Gosta de raridades difíceis de achar? Absolutamente, você DEVE baixar!
5 - Não tem o que fazer? Baixe. Irá passar um ótimo momento relembrando estes clássicos!
6 - Se matava rindo do gago Uncle Pecos cantando Crambone (ver vídeo abaixo)? Baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaixe!




Download (Megaupload)

Bom divertimento e até a próxima!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Les Primitifs du Futur - Tribal Musette

Eita! Que desleixo da minha parte! Vagabundagem malemolente!
Hoje fazem exatamente cinco meses que fiz o meu primeiro post aqui no faixa. Depois disso, desapareci. Justificativas à parte, é um ótimo momento indicar um cd numa linha mais world music! Este disco conheci em 2008, ano de nascimento do faixa, mas apenas agora escutei-o com verdadeiro afinco e atenção merecida. Parte dessa atenção veio do trabalho que tenho desenvolvido junto ao Grupo Tholl! O circo está se tornando uno comigo! Estou em uma ótima fase da vida e curtindo muito essa coisa toda. A arte novamente bateu à minha porta pedindo uma chance. E está me recompensando por isso!

O disco ao qual me refiro é o Tribal Musette, dos franceses do Les Primitifs du Futur. Esse álbum me foi apresentado por um amigo e, já na época da primeira audição, me causou enorme surpresa e frissón! Mas apenas agora pude ver as verdadeiras nuances deste trabalho! E digo sem dúvida nenhuma que foi uma das melhores surpresas que tive nos últimos anos.

O som dos primitivos do futuro é aquele som que, literalmente, nos leva a outros lugares através de uma viagem musical sem precedentes. As influências são muitas e das mais variadas, mas prevalecem o jazz, a música tradicional francesa, valsa, swing, blues e musette! É um grupo que tem uma identidade muito própria.

Robert Crumb
Não bastasse essa identidade própria ainda temos mais um elemento de charme acrescentado: Quem desenha as capas dos discos do grupo é nada mais nada menos que o mestre Robert Crumb, criador de diversos personagens famosos como "Fritz, the cat", "Mr. Natural" e "Shuman, the human", que de vez quando dá uma palhinha de banjo no grupo.

Les Primififs du Futur é formado por Dominique Cravic, Fay Lovsky, Daniel Pescada, Daniel Huck, Jean-Michel Davis, Jean-Philippe Viret e Bertrand Auger, além é claro de Robert Crumb.

Baixe, coloque o fone, feche os olhos e embarque em uma viagem onde o limite é a imaginação.

Até a próxima!

01. La valse hindoue
02. Sur le toit/Ramona
03. Dalinette
04. Je cherche après Titine
05. Ton manteau gris
06. La grande truanderie, ballade
07. Canal Saint-Martin
08. Syldave ou Bordure ?
09. Ivresses
10. Nous sommes seul(e)s
11. Mon idéal
12. Ménage à trois, spooky scat
13. Mingus Viseur, esquisse
14. Syldave et Bordure !
15. La dernière rumba de Django
16. Les Anges de San Antonio

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