segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Christmas With Weezer

Eu sei que o natal já passou, mas ainda é tempo pra mais um post.
O Weezer gravou um disco de natal no ultimo dia 16, mas você não o encontrará nas lojas. Christmas With Weezer traz seis covers de musicas natalinas e duas faixas bonus gravadas especialmente para o jogo Tap Tap Revenge, um jogo para iPhone e iPod de sincronia onde para acertar as notas deve-se pressionar e sacudir o aparelho no ritmo da musica.
Então é isso, pra quem gosta de Weezer ou do natal, fica aqui o "disco" ou se você tiver o aparelho, pode comprar as musicas e o jogo no site www.itunes.com/appstore
Enjoy!

Christmas with Weezer - 2008


01 - Oh Holly Night
02 - Hark The Herald Angels Sing
03 - We Wish You A Merry Christmas
04 - Come All Ye Faithfull
05 - The First Noel
06 - Christmas Celebration
07 - Silent Night
08 - The Christmas Song


quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

É natal? então pega do meu pa-aa-aa-aaau!

1996, os Mamonas Assassinas já tinham morrido, então eu lembrei que antes de esquecer de tudo que eu ouvia antes, tinha uma banda que fazia músicas engraçadas, bagaceiras e todo o tipo de coisa que até hoje perturba muita gente quando é mostrado públicamente, logo, que me agradava.
No caso esse bando de badernistas eram os Raimundos, uns completos doentes de Brasília que misturavam o forró do mais chinelo com o hardcore, estilo que viria a ser meu preferido com o passar dos anos. Voltando ao que realmente importa, no caso o post, em 1996, eles lançaram uma coletânea com algumas faixas ao vivo, covers e inéditas, dentre elas músicas com temas natalinos como a clássica Merry Christmas, dos Ramones e a inédita Infeliz Natal e outras que vocês poderão degustar ouvindo este belíssimo registro fonográfico o qual, vos disponibilizo aqui.

It's Christmas Time For My Penis

Para um vegetariano ateu como eu, não fosse a parte de estar com os amigos quebrando tudo e se divertindo muito, o natal não teria significado nenhum e, uma banda que representa bem esse espírito divertido-destrutivo é o Vandals.
Vinda da segunda leva de bandas punk americanas, a banda californiana foi formada em 1980 e, apesar de não lançar álbum desde 2004, ainda fazem shows Estados Unidos à fora.
O diferencial do Vandals é que as suas letras são despreocupadas quanto à sua visão política, o negocio para eles sempre foi a diversão, e isso está explicito em todos os seus discos. Uma outra prova foi quando eles tocaram no show beneficente ao Cypress College Young Republicans, gerando severas criticas da comunidade punk anárquica.
O cd que lhes ofereço hoje é o Oi! To The World - Christmas Time With The Vandals. A ocasião é perfeita e mesmo assim eu já havia planejado esse post natalino a um bom tempo. O disco é de 1996, mas em 2000 a Kung Fu Records resolveu relançá-lo. As musicas são todas sobre um natal cheio de situações extremamente engraçadas, como se nota na faixa My First X-Mas (As A Woman) que fala sobre um travesti que resolve se operar para virar mulher e espera encontrar um homem para amá-la.
Bueno, agora, como não tenho chaminé, vou fazer um buraco no telhado porque já são 8:30pm e o Papai Noel está chegando, crianças!
Enjoy!

Christmas With The Vandals - Oi To The World - 1996

01 - A Gun for Christmas
02 - Grandpa's Last Xmas
03 - Thanx for Nothing
04 - Oi to the World
05 - Nothing's Going to Ruin My Holiday
06 - Christmas Time for My Penis
07 - I Don't Believe in Santa Claus
08 - My First Xmas (As a Woman)
09 - Dance of the Sugarplum Fairies
10 - Here I Am Lord
11 - C-H-R-I-S-T-M-A-S
12 - Hang Myself From the Tree
13 - Overture

domingo, 21 de dezembro de 2008

O Brasil, o Indie e o Pin Ups

Alguma vez eu já disse que amo os 90's?
Além de tudo que eu já disse quando postei That Dog aqui no blog (até rimou), 90% do que eu ouço iniciou ou se fortificou nos 90's e, quem acha que eu falo apenas de Seatle, California ou UK, se engana. Aqui pelas terras cor de brasa se fez som de altíssima qualidade nos anos 90. Em tempos de Bill Gates, Princesa Diana e Tamagotchi, o Brasil enchia as ruas de Caras Pintadas e a televisão ganhava uma nova cara, agora sem censura e mais jovem com a MTV. O que se ouvia nas rádios, ou vinha de Minas ou de Brasília, mas, se você não morasse em São Paulo ou Rio, o que não sabia é que a cena indie brasileira da época era a melhor que já existiu.
A vanguarda do rock nos 90's tinha rifes sujos e sons estranhos. Logicamente, as bandas da época também queriam reconhecimento, mas o diferencial é que a independência e liberdade sonora se sobrepunha à qualquer oferta de gravadora, mas elas são espertas, as gravadoras se adequaram à isso e passaram a investir nas bandas pra serem do jeito que elas realmente são. O resultado foi a explosão do rock alternativo representado por Tennage Fanclub, Sonic Youth, Superchunk, entre outras, mas ainda antes dessas bandas se revelarem por aqui, o Brasil mostrava que tinha representantes de peso nessa área. O Pin Ups abriu os caminhos da cena independente brasileira quando esse termo ainda nem era conhecido.
Formado em 1988 e criada nos palcos do Espaço Retro (casa mais cult de SP), o Pin Ups lançou o primeiro disco, Time Will Burn, em 1990, quando ainda eram um trio. A capa desse disco mostra um visual que mais tarde foi muito comum entre as bandas inglesas. Os dois próximos discos, Gash e Scrabby?, (92/93) já contaram com a baixista Alê e variam entre as influencias dos Stooges, Stone Roses e Jesus and Mary Chain, mas em 1995, com o início da trilogia cinematográfica, sendo lançado o disco Jodie Foster, foi onde a banda ganhou a cara que me fez achar o Pin Ups uma das melhores bandas brasileiras que já existiram. Alexandra assumiu os vocais e uma segunda guitarra foi inclusa dando à banda um tom único e inovador. A tal trilogia seguiu com o disco Lee Marvin de 1997 e o derradeiro da banda, Bruce Lee, de 1999.
Para infelicidade dos fãs, o album que, segundo Zé Antônio (único membro que se manteve durante toda história da banda), seria o melhor da carreira, nunca chegou a sair. Em 2000 a frontwoman Alê resolveu sair da banda, levando consigo Flávio e Eliane. Porem, no ano seguinte, Zé Antônio ainda tentou reviver a banda com membros membros de ponta (uíí) como Pedrinho (ex-Killing Chainsaw) na bateria, Chuck (ex-Forgotten Boys no Baixo) e Ramon (ex-Strada) na segunda guitarra, mas infelizmente essa formação durou apenas alguns shows e no mesmo
ano, depois de 13 anos de carreira, o Pin Ups teve seu fim definitivo, deixando claro para todos o que realmente é ser independente.
O album que lhes ofereço hoje é Lee Marvin, o segundo da trilogia cinemaográfica e melhor da banda. O disco conta com musicas que latejam a veia indie no melhor estilo que a década ofereceu além de baladas que dão inveja à muita banda gringa e a musica mais marcante da banda, You Shouldn't Go Away.
Enjoy!

Lee Marvin - 1997

01 - Weather
02 - It's Your Turn
03 - Guts
04 - Loneliness
05 - It's Alright For You
06 - Fast Cars
07 - Butter
08 - Resting Time
09 - Putting Things Together
10 - You Shouldn't Go Away
11 - Hidden Track
12 - Hidden Track 2

sábado, 20 de dezembro de 2008

Le Fabuleux Destin D'Amelie Poulain

Fora o espetáculo que é a sua fotografia, "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain" conta também com uma trilha sonora de primeiríssima linha. Assinadas pelo compositor de vanguarda Yann Tiersen, as composições são donas de uma sensibilidade sem igual e encaixam perfeitamente nas situações e no filme em si
Muitos instrumentos são usados para musicar exatamente o que as cenas pedem, com harmonia. São coisas integradas, mas que fora das telas também passam sentimento. A quarta faixa merece destaque: Comptine d'un autre été nos faz mergulhar na melancolia e na doçura da vida de Amélie. Ideal para ouvir em uma manhã chuvosa de domingo. Também existem valsas e músicas que 'crescem' cada vez mais e mais, chegando a um ápice que nos emociona. Terna e genial, essa trilha não pode passar despercebida.
(Com ajuda de Tanira Maurer)

Download aqui

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Eu fui.

Venho por meio deste demonstrar minha felicidade em ter perdido um moleton, um boné, minha felicidade em ter um rasgo na boca e hematomas pelo corpo.
Não dá nem pra dizer que é uma das bandas que eu mais esperava poder ver ao vivo, porque eu já nem tinha mais essa esperança, visto que a banda acabou em 2003, mas pra minha alegria e de muitos, a banda se reuniu em 2008 pra uma tour, e pela 1ª vez passou pelo Brasil, e melhor ainda, por Porto Alegre, e mais melhor de bom ainda, eu tava lá!!!
Na real eu era pra ter postado isso aqui antes do show que aí talvez mais gente usasse o cérebro e levantasse o cu da cadeira pra ir ver, mas já que não o fizeram, resta a vocês baixar e chorar por não terem ido.
Ah, pra não ser tão mal, vai aí um videozinho, que aí vcs podem fechar o olho e se imaginar lá.




E pra completar, o download do dia, album de 1995, chamado Big Choice, é o 2º da banda, um dos melhores na minha opinião, até porque tem uma cover de Descendents, banda que é muito foda e que em breve será postada aqui.


1. Struggle
2. I Know You Well
3. Sensible
4. A-OK
5. You Lied
6. Promises
7. Big Choice
8. It's Not Over
9. Velocity
10. Debt
11. Late
12. Disconnected
13. Bikeage

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Say Anything

Antes mesmo de ter um blog musical eu já pensava em escrever algo sobre essa banda. É uma pena que eu não lembro mais nada do que eu queria escrever na época.
As informações técnicas da banda são que os caras moram em LA, começaram a tocar em 2000, quando ainda eram moleques de segundo grau e até agora tem 3 álbuns de estúdio e 3 eps. A banda atualmente conta com seis membros, mas ao longo da sua existência 13 pessoas já tocaram no Say Anything, que leva esse nome por causa do filme de 1989 que no Brasil se chama Digam o que quiserem. Em 2005, quando fariam sua primeira turnê nacional, o vocalista foi internado por culpa de um distúrbio bipolar, mas no ano seguinte a turnê saiu e teve shows cheios e, em razão disso, assinaram contrato com a J Records (pertencente à Sony).
Agora, deixando a biografia de lado, o Say Anything é EXTREMAMENTE bom!
O disco que lhes ofereço é o Is A Real Boy de 2004. Eu vejo esse disco como uma viagem por uma estrada que não acaba. As primeiras quatro faixas são completamente excitantes, da maneira que nos sentimos quando estamos indo viajar pra algum lugar que sabemos que vai ser muito bom - é uma total explosão de felicidade (eu não queria usar esse termo, mas não achei outro). Em seguida temos quatro musicas em que enfrentamos uma certa tempestade no meio da estrada, musicas mais tensas e intensas, mas o sol volta a brilhar nas três próximas musicas até o momento da chegada com a penúltima musica do álbum, que já seria muito bom mesmo se acabasse ali, mas ainda temos uma ultima musica que mostra um começo novo, uma nova viagem está por vir!
Não satisfeitos com todo o caminho musical percorrido, Is A Real Boy vem com um Cd Bonus intitulado Was A Real Boy (pelo menos eu ri do jogo com os nomes) que conta com 7 músicas muito boas. Se Is A Real Boy é uma viagem, eu diria que Was A Real Boy é um passeio, mas um passeio muito agradável.
Bueno, espero que vocês percorram esse caminho e aproveitem tanto quanto eu.
Enjoy!

Is A Real Boy - 2004

01 - Belt
02 - Woe
03 - The Writhing South
04 - Alive With The Glory Of Love
05 - Yellow Cat (Slash) Red Cat
06 - The Futile
07 - Spidersong
08 - An Orgy Of Critics
09 - Every Man Has A Molly
10 - Slowly, Thyough A Vector
11 - Chia-Like, I Shall Grow
12 - I Want To Know Your Plans
13 - Admit It

Was A Real Boy (Cd Bonus)

01 - Wow, I Can Get Sexual Too
02 - Little Girls
03 - Most Beatiful Plague
04 - It's A Metaphor Fool
05 - Total Revenge
06 - Metal Now
07 - I Will Never Write An Obligatory Song About Being On The Road And Missing Someone


segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Hardneja Sertacore


Bom, o lance é simples, tu pega o nome da banda, desmonta os dois nomes, junta o Hard com o Core e o Serta com o Neja, aí tu le em voz alta e tu vai te um Hardcore Sertanejo, simples assim. Banda portoalegrense que bota melodias harcore em letras sertanejas de sucesso.
É muito gostoso cantar aquelas músicas que a gente sempre ouve nos rádios e tvs alheios em um ritmo rápido e ouvível para pessoas sãs com um pouco de noção a ponto de não escutar muito as originais

Hardneja Sertacore (2008)

1-Choram as rosas
2- Desculpe, mas eu vou chorar
3- Dormi na praça
4- É o amor
5- Ela é demais & leilão
6- Estou apaixonado
7- Menino da porteira & asa branca
8- Não aprendi dizer adeus & temporal de amor
9- Pão de mel & fio de cabelo
10- Pare!
11- Pense em mim


Link aqui (2shared)

Bobaflex - Tales From Dirt Town

New Hard Rock... Seria possível? AHEIUAHEIUAHE. Poisé, a banda Bobaflex, que conheci a pouco, toca algo diferente. Encontrei em alguns lugares eles como se tocassem New Metal, mas sinceramente não acho que seja New Metal. Em algumas musicas do disco há uma calmaria, porém na maior parte do album é algo muito louco. O vocal da banda é muito legal, algo um pouco divertido, mas muito bom. Não tenho muito mais o que falar, e dessa vez não vou me alongar muito no post como costumo fazer. Dicas de musícas do album: "That Old Speed", "Need A Drink" e "Goodbye".


Bobaflex - Tales From Dirt Town - 2007

01.Sellout
02. Born Again
03. That Old Speed
04. Satisfied
05. Need A Drink
06. Savior
07. Be With You
08. I Still Believe
09. Goodbye
10. One Bad Day
11. Paranoid
12. Home

Download AQUI!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Etno - Revolução Silenciosa

A banda de Brasilia canta em vários idiomas, o que achei por um lado legal e por outro nem tanto (pois misturam em uma só musica mais de um idioma). As letras em geral são boas, pelo menos com uma certa atitude e com críticas legais. Em uma entrevista que li com a banda, foi perguntado a eles se ele se incomodam por comentarem da semelhança do som deles com a banda System Of a Down (SOAD), e claro que ele respondeu que não, dizendo que SOAD é uma grande banda portanto não deveria ficar zangados com os comentários. Bem eu não acho nada parecido com SOAD, mas NADA mesmo, ta mais pra O Rappa ou até mesmo Tihuana, mas mesmo assim achei bem legal.
Vou falar um pouco de cada música para deixar as coisas mais explicadas...
Na primeira faixa "Siglos", começa com um inicio calmo e sendo cantada em espanhol, logo entra um refrão mais agressivo seguido de uns "ahahahhh ahahahhhh" de música árabe (o que talvez as pessoas achem semelhante ao SOAD) e depois a música segue em português.
Em "A Mesma Dor", da pra se ver a tal semelhança que eu tinha comentado com O Rappa, ela é toda em português. Porém achei melhor que O Rappa, haha.
Na terceira faixa "Equilíbrio", cantada em espanhol, talvez aqueles mesmos que viram semelhança com o SOAD nos gritos árabes, talvez também achem o início dessa faixa semelhante.
"Revolução Silenciosa" é a faixa título do disco, e uma das que mais gostei, toda em português. Ainda lembra um pouco O Rappa, mas mais pesado e sem as raízes reggae que O Rappa possui.
Logo vem "Mito", achei a menos relevante, a mais chata talvez, mesmo assim não é ruim, e mesmo não querendo ser repetitivo (já sendo), mais uma vez uma semelhança com O Rappa e Tihuana.
A sexta faixa é "Recall", é cantada em inglês, acho que a mais pesada do álbum e a que certamente mais gostei.
Depois vem "Guerra Sem Fim" cantada em português. A descrição que eu daria para essa faixa não mudaria muito da faixa título, um Rappa mais pesado.
E por fim "Moit Et Le Monde", faixa cantado por partes em francês e partes em português, da pra se dizer que é uma mistura de Pleymo com adivinha o que... O Rappa.
Sei que esse deve ter sido o post mais chato que todos ja viram, mas não sabia direito como escrever sobre a Etno. Desculpem.



01. Siglos
02. A Mesma Dor
03. Equilíbrio
04. Revolução Silenciosa
05. Mito
06. Recall
07. Guerra Sem Fim
08. Moi Et Le Monde

Baixar? AQUI!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Déjà vu

Estamos em 2004, o dia é 23 de Junho (mentira, eu não lembro o dia, foi só pra deixar mais interessante), já devem ser umas 5am e eu estou mais dormindo do que acordado, mas a TV está ligada, o canal é a MTV, então começa a passar um clipe (ou não) de uma música que me fez pensar: BAAAAAH!
Na manhã seguinte eu lembro do clipe todo, uns caras andando de Kart no meio da rua e umas cenas de show... só esqueci de duas coisas, de como era a musica e de todas informações clipe/banda que mostra no início e no fim do clipe.
Pois bem, voltamos aos dias atuais, depois de muito tempo me torturando pra lembrar do nome da banda ou pelo menos da musica qual eu ouvi à distantes quatro anos atrás, na madrugada do dia 9 para o dia 10 de Dezembro (essa eu sei que ta certa, afinal foi ontem), estou parado olhando para o monitor (meio dormindo, meio não) e me vem à cabeça o nome "Broken Bubble" e, uma fração de segundo depois, pensei: "BAAAAAH!".
Então tudo veio à tona. O clipe, a banda, a musica... cliquei no iutubil imediatamente para ver essa maravilha da musica noventista!
Uma coisa que me impressionou tanto quanto eu ter lembrado, do nada, o nome da musica, foi eu nunca ter ouvido o Ten Foot Pole por outros meios.
A banda, que começou em 1983 com o nome de Scared Straight, logo no início dos 90's mudou o nome para Ten Foot Pole para não ter perigo de serem confundidos com uma banda Straight Edge. Em 1996, com dois discos e um ep lançados, as coisas iam muito bem, até que o vocalista Scott Radinsky largou tudo para se tornar jogador profissional de Baseball (o_O), foi quando o guitarrista Dennis Jagard assumiu os vocais e, para a maioria dos fãs, foi onde a banda desandou. À pesar de tudo, a banda ainda lançou outros quatro discos depois disso até entrarem em hiato por tempo indefinido (isso é mais comum do que eu imaginava) em 2005.
Então, sem mais delongas, o disco que lhes deixo hoje é obviamente o que tem a musica Broken Bubble, motivo de eu saber da existência da banda (escutei todos da banda de ontem pra hoje, acreditem, é o melhor).
Enjoy!

Rev - 1994

01 - Never Look Back
02 - My Wall
03 - Old Man
04 - Fade Away
05 - World's Best Dad
06 - Co-Song
07 - Closer To Grey
08 - Final Hours
09 - Muffled
10 - Broken Bubble
11 - Dying Duck In A Thunderstorm
12 - Think Of Tomorrow
13 - Peter's Farm

Eddie Vedder - Into the Wild

Eddie Vedder, pra quem não conhece, é vocalista do Pearl Jam, se não conhece Pearl Jam, fica assim mesmo...
Álbum solo do cantor, o álbum foi feito como a trilha sonora do filme Na Natureza Selvagem (Into The Wild), o filme fala sobre um jovem que, terminando a faculdade, larga tudo e sai só com uma mochila nas costas pra conhece o mundo, como meu sonho de vida é mais ou menos isso, me identifiquei muito com o filme, e é exatamente sobre isso que trata as músicas do álbum, poucos toques de grunge, letras bonitas com temas de desprendimento e uma baladinha folk clássica que passei meses ouvindo a cada noite com a cabeça cansada que eu passava em casa.
Eu poderia transformar esse post num blog pessoal se eu começasse a descrever a inquietação que essas músicas me trazem por despertar o meu desejo de viagem, mas se até o cara do filme esperou...

Recomendo Hard Sun, Society, Guaranteed, Far Behind.

Eddie Vedder - Into the Wild

1. Setting Forth
2. No Celiing
3. Far Behind
4. Rise
5. Long Nights
6. Tuolumne
7. Hard Sun
8. The Wolf
9. End Of The Road
10. Guaranteed

Ps.: Notei agora, não to entendendo pq, mas a música Society tá sob o título The Wolf e a The Wolf sob o título Society. Por isso, ouçam a "The Wolf", real Society, tem a letra mais condizente ao filme.

Link aqui

System Of A Down



Só tenho um comentário a fazer a respeito:
Ouço de cabo a rabo e não canso nunca.
System Of A Down - Toxicity

Download(Mediafire)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Van Zant - My Kind of Country

Van Zant, eu não poderia deixar de upar esse álbum, que com certeza tá entre meus preferidos, como diria um amigo meu de longa data que descobriu comigo o gosto por essa banda: São poucos os álbuns (talvez alguns do Jethro Tull, banda a qual vai te um post meu, assim que eu me senti capacitado pra escreve sobre) que eu conseguiria pensar em que todas as músicas do mesmo me agradam igualmente.
E não é por menos, a banda é formada pelos não menos talentosos irmãos, Jhonny Van Zant e Donnie Van Zant, do falecido vocalista da Lynyrd Skynyrd, Ronnie Van Zant, e aí eu penso, Porra! O que diabos o pai desses cara tinha no sangue? Lacy Van Zant é considerado o pai do Southern Rock, acertou 3/3, ganho do tal do Francisco, que teve que faze 9 pra sai 2.
Ambos da dupla de irmãos trabalham principalmente em outras bandas, e se juntam periodicamente, o que explica o pequeno número de álbuns desde 85 (cinco). Jhonny tomou o lugar do irmão na reformulada Lynyrd Skynyrd e Donnie na .38 Special.
Com letras que saem do padrão country e uma musicalidade envolvente, daquelas com alto-astral (Goes Down Easy) que te deixam pra cima e das que te fazem refleti(Friend), a banda faz um Southern Rock, aquele bom Country com um Rockzinho gostoso, e alguns toques de Blues, tá aí Van Zant.
Sinto faltar o que descrever, mas acredito que essa sensação é inevitável, tem fases da vida em que se cria um vínculo tão grande com uma banda que isso não sai, mesmo que atualmente eu não ouça tanto, pelo menos 1 vez por semana eu ouço esse álbum, me faz muito bem pra relaxa depois de uma prova ou de um dia agitado.
Recomendo todas as músicas, eu nunca saberia qual destacar, segue o último álbum da banda:

Van Zant - My Kind of Country (2007)

01. Train
02. These Colors Don't Run
03. Goes Down Easy
04. That Scares Me
05. My Kind Of Country
06. The Hardest Thing
07. It's Only Money
08. We Can't Do It Alone
09. Friend
10. It's All About You
11. Headed South


Link aqui ó (Megaupload)

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Suicide Inside - Dead Red

Duas minas, lésbicas e noiadas. E é isso, o som, sei la... é diferente de tudo que escutei, umas paradas bem eletronicas. Quando baixei, baixei como industrial, mas sinceramente não acho muito industrial, é um som muito 'viajão'. Os sons eletronicos estão a frente do vocal em praticamente todas músicas, portanto não da pra se ter uma grande noção dos vocais de Natasha, o que se nota mais é as habilidades de sampler e programação de Alexey Protasov.
No myspace delas, o que achei de mais engraçado é as influências que elas levam, bandas como The Doors, Dead Kennedys, Napalm Death e ainda Public Enemy eu adimito ter achado engraçado.
Há também no myspace delas influências como: Nine Inch Nails, Skinny Puppy e Ministry, três diferentes tipos de industrial e Suicide Inside sendo ainda um quarto tipo, pois não se parece com nenhum dos citados.
Acho que não tenho muito mais o que falar, dou conselho para pessoas estranhas e sem um gosto muito aguçado baixarem o disco Dead Red.


01. Mechanics Of the Fall
02. Lick The Silence

03. Leaving Your Body
04. Kill The Guilt
05. Kidnapping Of Europe
06. Dance In Emptiness
07. Dead Red
08. Aflame
09. Red Flower
10. Eternity Smells Like Skin
11. Endless Suicide
12. Red Flower (Remix By Moctan)
13. Leaving Your Body (Remix By Config.sys)
14. Lick The Silence (Drumiks By Beinhaus)

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Faixa Desconhecida - S03 Ep07

Resgatando o espírito da ultima moda da semana passada, falar sobre séries é uma coisa que vai estar sempre em alta pra mim.
Do eterno Friends, passando por Buffy/Angel, seriados teen como Skins e Greek e até mesmo os clássicos estilo Blossom e Fresh Prince, como um assíduo telespectador, uma coisa eu posso dizer, nem todos se importam tanto com a trilha sonora. Os famosos "tã-dan's" já não estão mais agradando, mas não precisa necessariamente de um mega-ultra-super hit pra formar uma trilha de qualidade. Existem algumas séries como, Cold Case na cena final de todo episódio, quando eles resolvem o mistério e prendem o assassino e, Grey's Anatomy colocando musicas intensas e ao mesmo tempo tranqüilas em cenas de tensão, levantando sempre a bandeira Indie assim como já fazia The O.C.. Porém, algumas séries formaram par tão perfeitamente com certas bandas que ligar um ao outro se torna 100% natural. É o caso do já citado O.C. com o Death Cab For Cutie (minha banda favorita, com certeza vai ganhar um post único, mas ainda não consegui pensar em como falar deles) já que Seth Cohen, o personagem queridinho da série era fã da banda, outro par perfeito é Gilmore Girls e Sam Phillips (quem?), vai dizer que você nunca nem ouviu os "la-la-la's" em GG? Pois é, eles são da Sam que, além disso faz musica de alta qualidade (mais um post prometido).
No episódio de hoje, a banda que lhes ofereço é Gotan Project. Os que assistem Nip/Tuck certamente já estão familiarizados com essa banda que mistura tango com musica eletrônica.
Formada por um argentino, um francês e um suiço, o Gotan Project está na ativa desde 1999 e vem alcançando um público cada vez maior tanto na Europa quanto na América Latina. O estilo deles é único e repleto de sensações agradáveis. A banda aparece não somente em Nip/Tuck, mas também em séries como Sex and the City, Top Gear e Chuck, além dos filmes Shall We Dance e Take the Lead e dos documentários The Take e Brigtte Fontaine.
Se vocês quer "assistir" por vocês mesmo, deixo-lhes aqui o primeiro (e melhor) cd da banda, La Revancha del Tango, que foi lançado em 2001 e os deixou em um patamar que nem eles esperavam, levando em consideração o estilo musical.
Enjoy!

La Revacha del Tango - 2001

01 - Queremos Paz
02 - Época
03 - Chunga's Revenge
04 - Triptico
05 - Santa Maria (Del Buen Ayre)
06 - Una Música Brutal
07 - El Capitalismo Foraneo
08 - Last Tango In Paris
09 - La Dek Ruso
10 - Vuelvo Al Sur

Mudmen - Overrated


Entre minhas dezenas de provas, arranjei um tempinho pra upa um álbum que eu tava prometendo a mim mesmo.
Mudmen é uma banda canadense, uma das que eu descobri na minha procura por um bom Celtic Rock, essa aqui foi uma das minhas preferidas, é uma curtida esse lance de Celtic Punk, e admito que sonho em entrar em uma roda ao som de um violino no fundo de tudo.

Overrated, o segundo deles, ao meu ver não é o melhor dos 3 álbuns deles, mas é o único que eu tenho inteiro.

Mudmen - Overrated (2003)
1 - Animal
2 - Empty
3 - Any Given Day
4 - Not My Mistake
5 - Overrated
6 - Tear Me Down
7 - Home for A Rest
8 - Everyone
9 - Livin A Lie
10 - Holyday
11 - Now & Again
12 - When I fall

Link aqui ó (Megaupload)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Kittie - Funeral For Yesterday


Pra começar essa foto ai é com a antiga (nem tanto) baixita sul coreana, Trish Doan, que ficou de 2005 à 2008 e gravou esse algum (Funeral For Yesterday). Saiu da banda por que sofria de Anorexia a 2 anos, e deu lugar a Ivy Vujic pelo menos o que consta no Wikipedia. Já no site oficial da banda, consta ainda o nome de Doan como baixista.
Bom quando se fala em Kittie se lembra "Brackish", claro foi a musica de mais sucesso delas, mas acho que o negocio é um pouco além disso. Prefiro ainda a primeira formação (Morgan Lander, Mercedes Lander, Fallon Bowman e Tanya Candler), a formação que gravou o Spit em 1999. Ainda em 1999 aconteceu a primeira troca (de baixistas), sai Candler (que foi curtir uns especiais de natal como se viu na foto) e entra Talena Atfield até ai tudo bem, a banda tava legal e tudo mais. Depois começou a se decompor cada vez mais... Saindo Bowman em 2001 e depois uma freqüente troca de guitarristas e baixistas foi deixando a banda sem uma identidade.
Porém nesse album, vejo o renascer da banda, vejo que em algumas músicas as unicas integrantes ainda fiéis ( as irmãs Morgan e Mercedes Lander), trouxeram raizes de albuns anteriores, musicas que fazem lembrar os tempos de ouro do Spit. Ah... Vale a pena comentar que elas tiveram a pouco tempo no Brasil em turnê com esse album!
Desse CD destaco: "Funeral For Yesterday", "Breathe" e "This Too Shall Pass".

Kittie - Funeral For Yesterday - 2007

01. Funeral For Yesterday
02. Breathe
03. Everything That Could Have Been

04. Slow Motion
05. Will To Live
06. Never Again
07. Sweet Destruction (Interlude)
08. Summer Dies
09. Flower Of Flesh And Blood
10. Around Your Heart
11. This Too Shall Pass
12. Last Goodbye
13. Witch Hunt
14. The Change

Taproot - Gift

Taproot é uma banda que escutei muuuito, e por muuito tempo... Na época certamente era uma das minhas bandas favoritas, não que hoje não seja, mas de uns tempos pra cá não tenho escutando tanto e tenho escutado outras bandas, dai meio que deixei de lado. Porém quando baixei esse album novamente, parece que voltou a vontade de escutar Taproot.
Bom vamos ao que interessa, Taproot é uma banda de new metal, já tem alguns anos (começou em 1997) que só não é tão conhecida como outras (SOAD, Korn, P.O.D., Papa Roach...). Nesse CD, que na minha opinião é o melhor da banda, eles tinham um new metal um pouco mais pegado do que se ve nos discos seguintes a esse, me parece que a banda deu uma 'acalmada'. O vacalista do Taproot, Stephen Richards já fez algumas participações com a banda Papa Roach e com o Linkin Park também. Desse disco, fora as singles "Smile" e "Again & Again", destaco: "Emotional Times", "1 Nite Stand" e "Mirror's Reflection". BAIXEM QUE VALE A PENA!


01. Smile
02. Again & Again
03. Emotional Times
04. Now
05. 1 Nite Stand
06. Believed
07. Mentobe
08. I
09. Mirror's Reflection
10. Dragged Down
11. Comebac
12. Impact

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Incubus - S.C.I.E.N.C.E.

Talvez o melhor disco de todos.
Sério, me arrependo de ter levando tanto tempo pra prestar atenção no Incubus, conhecia a muito tempo, mas nunca tinha ouvido com vontade, até que um belo dia no inverno de 2006 me deu vontade de ouvir "A Certain Shade of Green" que eu lembrava de ver o clipe na mtv e achar massa, como não sou um grande baixador de mp3 solta, baixei todo o S.C.I.E.N.C.E., passei uns 3 ou 4 dias ouvindo só isso, impressionado com quão bom era e quão babaca eu era de nunca ter me prestado a ouvir aquilo ali antes, depois me restou baixar todos os outros albuns e confirmar que de fato a banda merecia um lugar na minha lista das melhores bandas. É incrível como as músicas do S.C.I.E.N.C.E, mesmo sendo uma misureba de influências absurda, desde as mais agressivas como a citada "A Certain Shade of Green" até as mais calmas como "Summer Romance (Anti-Gravity Love Song)" são TODAS muito boas, do início ao fim do disco não tem uma música que dê pra botar algum defeito, e bem, isso vale pra quase tudo que o Incubus fez até hoje. Enfim, se por algum motivo alguém não conhece ou não deu a devida importancia, taí a chance de baixar o álbum que pra mim é o melhor dos caras em mp3's de 320Kbps, qualidade bem superior a maioria dos que tem por aí pra baixar.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Dragonforce - Inhuman Rampage


Banda de Speed Metal que foi a mim apresentada a partir de simfiles de StepMania... As músicas rápidas e empolgantes me levaram a crer que a banda era boa e então resolvi conhecer mais... como de costume baixei (na época) o último cd pra conhecer o mais recente trabalho da banda (sim, eu faço a cronologia reversa. Começo pelo cd mais novo e depois vou conhecendo trabalhos mais antigos, a não ser que eu já conheça a banda de nome.) que é este que vos deixo disponível. O que mais me atraiu na banda além da musicalidade é que eles tem uma presença de palco formidável, diferente do padráo das bandas de Metal Melódico, que geralmente tocam paradinhos, pra não perder o solo de 2396483 notas, vi isto nos clipes e vídeos da banda, se interessar, o Youtube está recheado deles. A banda atualmente popularizou-se através do arcade simulador musical Guitar Hero, que contém a 1ª faixa do CD Inhuman Rampage, "Through The Fire And Flames", que é uma das minhas favoritas. Outra música deste CD que destaco é "Operation Ground and Pound"


Dragonforce - Inhuman Rampage (2006)
Download(Mediafire)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Dog Fashion Disco - Adultery

Comprei esse disco faz pouco e valeu todos os milhões de reais que eu gastei não-baixando ele!

O disco conta uma história que mesmo lendo as letras no encarte não deu pra entender tão bem assim, mas envolve prostitutas, detetives, cultos suicidas e muita morte! As partes faladas, trocas de clima, "as partes que, sei lá, são só pra passar a história", a porra toda é MUITO legal!

O som é, a princípio, um metal sujão e relativamente bem tocado, mas com muita coisa misturada, pianos, sopros, soul, música de circo, uma música meio Johnny Cash mórbido...

E o vocal é muito bom! Ele meio que roubou a voz do Mike Patton a maior parte do tempo, mas isso na real é um mérito. Ele berra e sussurra muito agradavelmente e se dá muito pra fazer refrãos.

Só não escaneio o encarte porque periga o desenhista ver e mandar apagar o blog!

1. Chapter One. The Uninvited Guest
2. Chapter Two. The Sacrifice Of Miss Rose Covington
3. Chapter Three. Silent Film
4. Chapter Four. Sweet Insanity
5. Chapter Five. Desert Grave
6. Chapter Six. Moonlight City Drive
7. Chapter Seven. Private Eye
8. Chapter Eight. The Darkest Days
9. Chapter Nine. Dead Virgins Dont Sing
10. Chapter Ten. The Hitchhiker
11. Chapter Eleven. 100 Suicides
12. Chapter Twelve. Adultery
13. Chapter Thirteen. Mature Audiences Only

Download: Dá-lhe aê!


PS: Acabei de reparar que o CD (pra variar) foi taggeado por um deficiente mental, então a música 3 tá com o nome de "Silent Fun". Arrumem aí, se forem paranóicos que nem eu.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Depswa - Two Angels And A Dream

Depswa eu conheço a pouquissimo tempo, gostei da forma que eles fazem a música. De uma forma simples e objetiva. A banda é da Califórnia e ja não é mais um "bebê", ta na estrada desde os anos 90, porém nunca teve uma (nem uma, nem quatorze) música muito conhecida, pelo menos aqui no Brasil.
Eu sinceramente nunca tinha ouvido falar e muito menos escutado alguma música deles antes, fui conhecer a alguns meses. Mesmo eu não conhecendo muito, acredito que o melhor momento tenha sido em 2003 quando eles participaram da Ozzfest (famoso festival organizado por Ozzy Osbourne) e foi o ano que saiu o album "Two Angels And A Dream". Desse album destaco: "This Time", "Needles" e "Voyeur". (trechos de 30 segundos pelo Napster, por sinal vou fazer sempre assim)


Depswa - Two Angels And A Dream - 2003

01. This Time
02. Not Responsible
03. Needles
04. Let It Go
05. Prom Song
06. Two Angels and a Dream
07. From the Inside
08. Voyeur
09. Charades
10. Silhouette
11. The Path
12. Where I've Begun
13. Traveler's Song

Download AQUI!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Helmet - Meantime

Só pra não deixar passar em branco a vinda do Helmet ao Brasil no último final de semana, fica um post pra quem, assim como eu queria ter ido e não teve como.
Pensando em Helmet, a primeira frase que me vem em mente é: "o Helmet é foda!" e é dificil escrever algo diferente disso, mas, não custa tentar.
No início dos anos 90 quando o que dominava os alto-falantes mundo a fora era o grunge de Seattle, surgia para o mundo uma banda de NY, com influências, em parte, semelhantes aos contemporâneos de camisa de lenhador, mas com uma pegada diferente, rotulada por alguns como alternative metal, por outros como post-hardcore (gênero que hoje se entende por um som bem diferente do que o Helmete fazia), mas qualquer rótulo pré definido fica muito vago pra descrever o som deles. O vocalista, guitarrista e "dono" da banda Page Hamilton, vem de uma formação musical Jazzista e isso, mesmo com o estilo mais metal/hc, pode ser sentido em todo som da banda, enfim, como comecei dizendo, não tem jeito melhor de explicar do que dizendo pura e simplesmente: o Helmet é foda!
Deste álbum fica o destaque pro som que fez com que a banda surgisse para o mundo, "unsung", além de obras primas como "ironhead" e "in the meantime". Agora é só baixar!

Rock Gaúcho Além do Rótulo

Bueno, depois de ter falado sobre a Video Hits que pra mim é a melhor banda de rock gaúcho que já existiu (pronto, falei) não seria justo deixar de falar de uma das bandas que mais os influenciou...
A Graforréia Xilarmônica começou em 1987 (eu recém nascendo e os caras já fazendo musica que eu ouço hoje) quase na mesma leva dos Cascavelletes e da TNT. Porém, lá em 1982 Frank Jorge e Marcelo Birck (dois gênios da musica), com seus 17/18 anos, já faziam rock de qualidade na banda que eles eles diziam ser "jovem guardista new wave Arrigo Barnabé" Prisão de Ventre.
A Prisão de Ventre acabou no fim de 1986, mas já em 1987 o irmão do Marcelo, Alexandre, juntou-se ao bando e, dá vontade mutua de fazer rock, surgiu a Graforréia Xilarmônica que, no ano seguinte, lançou sua primeira demo entitulada "Com amor, muito carinho". Cópias dessa fita circularam por Porto Alegre durante sete anos até que um dia a Banguela Discos resolveu produzir o primeiro disco oficial da Graforréia. Coisa de Louco II foi lançado em 1995 e é considerado por muitos um dos melhores cd's brasileiros que já existiu, o azar foi que a Banguela fechou suas portas no mesmo ano, impedindo que a divulgação
do disco fosse a merecida. Com letras debochadas e falando coisas que eles não precisaram dizer para serem entendidas, o disco ainda deixou "sobras" para um segundo "Chapinhas de Ouro" que foi lançado em 1998 pela Brasa Records e teve uma edição limitada.
Enfrentando algumas turbulências, no fim da década de 90 a banda já não tinha a mesma gana de fazer som e, em janeiro de 2000, num show no bar Ocidente a banda anunciou o seu fim. Frank Jorge declarou em entrevista após o termino da banda que "Ela deveria ser conhecida, mas morreu na casca" isso antes de dizer que ficou com "uma grande ressaca" com o fim da banda.
Lamentos à parte, a banda ainda fez alguns shows extra-oficiais ao longo desses anos.
Se você quer conferir O disco da carreira da Graforréia, deixo aqui para download "Coisa de Louco II", gra
nde obra do rock gaucho/nacional/qualquer outro coisa!
Enjoy!

Coisa de Louco II - 1995


01 - Literatura Brasileira

02 - Bagaceiro Chinelão
03 - Você Foi Embora
04 - Tive Teu Nome
05 - Grito de Tarzan
06 - Empregada
07 - Minha Picardia
08 - Patê
09 - Twist
10 - Amigo Punk
11 - Nunca Diga
12 - Hare
13 - Denis
14 - Benga Velha Companheira
15 - Se Arrependimento...
16 - Eu Digo 7
17 - Se Você Não Quis
18 - Rancho

Fountains of Wayne

Nesse post vou ser bem breve, até porque no outro falei muito. Resolvi postar dois CD’s do Fountains of Wayne, utilizando o mesmo jeito que fiz com Mando Diao, o CD que eu considero o melhor da banda e o último. Bem, a banda foi formada no meio dos anos 90 por dois amigos do colégio, Adam Schlesinger e Chris Collingwood, e estão ai até hoje após quatro CD’s, sem ter mudado muito o som e continuando com muita qualidade. É um indie rock americano com lindas melodias e músicas bem trabalhadas, usando vários sons diferentes, mas continuando com um rock simples. Então ta ai, Welcome Interstate Managers (2003) e Traffic and Weather (2007).

55 Escape - Closing In

Conheci essa banda a pouco, deve fazer uns 3 meses. Mas é aquele New Metal bem tradicional, sem muitas frescuras... O 55 Escape trouxe isso de volta, fazia tempos que não escutava assim. Com 1.106 ouvintes no lastfm­ a banda não é tão desconhecida como pensei ser, por não saber muito do 55 Escape dei uma procurada rápida e pelo que vi eles são da Noruega e tambem lá no lastfm em bandas relacionadas, notei uma banda que muito escutei e que eu não lembraria de colocar como relacionado para o 55 Escape, o Allele (porém foi muito preciso, lembra Allele mesmo).
Eu considero o som dos caras New Metal, mas como já falei antes, bem cru e com refrões pra ficarem na cabeça, alguns consideram Crossover... Dai fica de cada um. Desse album, Closing In, não vou destacar nenhuma música por que as músicas são todas meio parecidas (isso é bom e ruim).



55 Escape - Closing In - 2007

01. Forever
02. Liez
03. My Side
04. Step Back
05. Wake Up
06. Inside
07. Like Shit
08. Spoken
09. Cry
10. Another Me
11. Burn
12. Denied


Download AQUI!